Por tanto tempo ela passou sentada, que foi difícil andar novamente.
Nada mais restava, tinha que ser dado o primeiro passo.
O que aconteceria dali pra frente, dependia dela.
É difícil sangrar depois de tanto tempo cicatrizado.
Precisava-se de sangue, e um pouco de vida; para reerguer o rosto, olhar pra frente.
Não que ela não tivesse motivação, mas faltava-lhe um impulso.
Então ela encarou o espelho, e com a mais nobre força negou-se à aquele reflexo.
Segurando forte, decidiu andar. Caiu três vezes durante o caminho até o próximo passo.
Mas o que seria que tinha motivado ela, se não a esperança de um dia melhor...
E foi a esperança, a ultima prova de amor viva.
De quem você fala nesse post? :)
ResponderExcluirEu já fiz uns 4 textos pra você e você não sabe. AHUAHSUAHSUHAUHSAUHSA; aliás, não tem como aquele do cigarro ser pra mim, lê ele lá de novo. :*
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