Mordo da fruta proibida
E só mordo porque me falaram que não podia
E eu como a semente do dia a dia
Digerindo os pedaços que eu nem queria
Por cada parte mordida,
Continha em mim uma parte sua
Madura e caída em lembranças frias
Partes indefesas, nossas, e nuas.
Era um gosto de cor vermelho e quente
É um gosto de dor, amor e amante.
vc mudou bastante a maneira de escrever...
ResponderExcluirmais eu amei...
acredito que é um evolução...
vc tem que atualizar + o blog...
poxa agora eu n posso ler seus poemas tds os dias de manha...
saudades